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IKARI WARRIORS: Arquivo Morto

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IKARI WARRIORS: Arquivo Morto Empty IKARI WARRIORS: Arquivo Morto

Mensagem  Convidado Dom Jun 16, 2019 2:44 pm





IKARI WARRIORS: Arquivo Morto

ATENÇÃO:

Proposta: O objetivo deste tópico é (re)contar a história de Ralf "IKARI" Jones e Setsuna Yagami em uma espécie de reboot pré-combinado entre ambos. O Evento mostrará como a relação dos dois se formou desde o dia em que se conheceram até a atualidade. Personagens como Iori Yagami (Destroyer), Hinata "Yagami" (ex-esposa de Iori), Candy Cane, Alice Yagami e Terry Bogard (Running Wild) serão citados por fazerem parte da história de Setsuna. Outras personagens poderão ser citadas ao longo da história como Clark "IKARI" Still, Leona, Whip, Heidern, Blue Mary, Kevin Rian, dentre outros.

Prazo: Não há prazo para postagem.

Participantes: Apenas Ralf "IKARI" Jones e Setsuna Yagami têm permissão para postar neste tópico.

Avisos importantes: O texto a seguir pode conter ou não o uso constante de palavrões, uso de violência, ofensas, conteúdo sexual explicito, feminicidio, etc. A leitura deste tipo de material é de sua total responsabilidade!!

O conteúdo referente a qualquer Non-Player Character (NPC) é de minha total responsabilidade e não, estes não serão removidos do texto sob qualquer alegação ou reclamação por parte dos mesmos ou terceiros, vale ressaltar que não estou necessariamente me referindo ao fake de alguém, mas sim a uma personagem, salvo casos de fakes inventados.

Se eu citei o seu fake e você não gostou, foda-se!! Vá reclamar com a sua mamãe ou chupar uma rola!! Se achar ruim alguma coisa no meu texto, me desafie e abra o tópico! Não fale pelas costas, vadia!!


Boa leitura a todos.




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IKARI WARRIORS: Arquivo Morto Empty Re: IKARI WARRIORS: Arquivo Morto

Mensagem  Convidado Dom Jun 16, 2019 10:16 pm





Em busca do mais forte! Um encontro inesperado, vidas totalmente modificadas.

Base Ikari, Second Southtown, Flórida, EUA.
Horário desconhecido.
Ano: 2012.

Um portal bidimensional se abria em Second Southtown, próximo ao Dark Palace. A fenda espaço-temporal trazia ao presente um samurai glorioso de um passado bem distante. Sua maior característica sem dúvida era o seu tamanho, algo similar aos Mega Zords dos Power Rangers, principalmente por sua armadura em formato de besouro ser feita de uma tecnologia incompatível com a época na qual tal samurai viveu. Aquele incrível guerreiro se autodenominava Iron Ox e, para seu azar, a primeira pessoa na qual o samurai encontrou fora Terry Bogard, travando assim uma árdua batalha contra o velho vagabundo. O norte-americanos de cabelos loiros conseguia vencer aquela peleja, porém não fora algo tão fácil de se fazer nem mesmo para um lutador com o nível de experiência de Running Wild. A armadura de Iron Ox impedia que o samurai sofresse danos mais graves, auxiliando-o também a lançar misseis contra o oponente no lugar das famosas e características espadas samurais. Tadakatsu Honda, seu nome original, utilizava uma espécie de broca em formato de lança como arma branca para poder perfurar seus inimigos.

O Coronel Ralf Jones era convocado à sala de seu superior enquanto a luta entre aqueles dois combatentes ocorria, juntamente com o Tenente Clark Still e Leona Heidern. O General apontava para o trio que uma fenda espaço-temporal se abriu na antiga moradia de Kain R. Heinlein e os três deveriam ir ver do que se tratava, contudo, o Comandante deixava claro que a presença daquele que estava enfrentando o desconhecido era a de Terry Bogard, no qual também era monitorado pela equipe de mercenários já há algum tempo. Naquela época a relação do herói de Southtown não era tão boa para com os militares tal qual não era para com Chizuru Kagura. Running via os dois lados como dois grandes filhos da puta, onde, basicamente, Heidern só aparecia e pedia ajuda quando a coisa fedia e essa ajuda era só para aquele que fosse campeão do torneio The King Of Fighters (que ironicamente nunca tinha um vencedor, então a "ajuda" era a de Kyo Kusanagi e Iori Yagami mesmo). Já Chizuru tinha a sua parcela por ser, na visão do Lobo de Aço, uma xenofóbica do caralho.

Mas espera, por quê monitorar o velho herói de Southtown? O motivo de seu monitoramento não ficava para trás, pois o Lobo de Aço sempre estava envolvido em encrenca e fazendo muitos inimigos por aonde passava. Running era como um imã para o problema e os mercenários faziam questão de usá-lo como isca, mas o mais difícil era conseguir parar para conversar com ele e o "interrogar" sobre tudo o que o mesmo sabia, afinal o vagabundo sempre fugia, literalmente. Não importasse como, Jones e sua equipe teriam que encontrar Running e descobrir um pouco mais sobre esse inimigo misterioso. O paradeiro de Iron Ox já não mais aparecia nos radares da base, era como se o mesmo tivesse sumido do mapa. Porém como isso era possível? Que tipo de guerreiro desconhecido era esse? Apenas Terry poderia responder. Eu quero que vocês vão até o Dark Palace imediatamente e descubram o que está acontecendo, entendido? - dizia o General em tom de ordem para com seus homens.

- Sim, senhor!! - os três diziam em coro.

Dark Palace, Second Southtown, Flórida, EUA.
Horário desconhecido.

Os mercenários, liderados por Jones, chegavam no local em um jeep verde militar e dali imediatamente desciam. Ralf era o motorista, Clark vinha a seu lado e Leona no banco de trás. O Tenente usava óculos escuros mesmo a noite e isso não parecia prejudicar sua visão de águia. O loiro andava pelo local, analisando-o com calma, calculando cada movimentação do combate como se o recriasse de trás para frente. Leona usava seus instintos para sentir o cheiro dos dois combatentes que já não estavam mais ali, porém deixaram seus vestígios no local como sangue, suor, ou qualquer outra forma de fluído. O Coronel observava a parte externa do palácio, notando que as chamas ali existentes foram apagadas a pouco tempo sendo uma, aliás, utilizada por algum dos lutadores como forma de atacar o outro visto o modo como aquele objeto estava amassado e a calcular do ponto onde originalmente o mesmo deveria estar para onde se localizava no momento.


O Tenente analisava as pegadas deixadas pelos combatentes, e as de Terry perto das da outra figura eram assustadoramente menores. O mercenário de 1,87 metros calculava que aquele ser que surgiu ali deveria ter por volta de 3,00 metros de altura ou algo próximo a isso. Além de ser alguém pesado e ao mesmo tempo rápido, segundo as marcas de seus pés deixadas no cenário. Leona chamava a atenção dos outros dois soldados ao apontar para um míssil encontrado. O mesmo era incomum, como se não fosse daquele tempo ou lugar, causando estranheza em todos, principalmente no Tenente que era especialista em armas de fogo, um de seus hobbies. O míssil na verdade era sua "carcaça", visto que o mesmo já havia sido usado e provavelmente não obteve o efeito esperado. Então do que será que se tratava aquele inimigo? Apenas Bogard poderia os responder até aquele momento. Era hora de ir, os três precisavam agora voltar para a base e passar o relatório do que viram para em seguida irem à Southtown, em busca do velho Lobo.

Pao Pao Café, Southtown, Flórida, EUA.
Horário desconhecido.

Após irem a base e entregarem o relatório à Heidern, os mercenários iam atrás de Running Wild para coletar maiores informações com o vagabundo comedor de vadias. Não era difícil saber onde o Lobo morava, foda era encontrá-lo, pois o filho da puta sempre dava um jeito de sumir. Nem mesmo seus amigos sabiam informar sobre o paradeiro do loiro, na verdade ainda que soubessem, não o fariam. Naquele mesmo dia, Ralf resolvia ir sozinho até o Pao Pao Café, onde encontrava uma gostosa pra caralho atendendo no bar. O mercenário arrumava a bandana e abria um sorriso confiante enquanto caminhava em direção a mulher de seios grandes iguais aos de Shermie. O Ikari se sentava no banco em frente ao balcão e pedia um Velho Barreto, fazendo a mulher pender o rosto para o lado esquerdo sem entender direito. O moreno colossal de 1,88 metros comentava com a mulher que ele estava em uma missão impossível, pois seu objetivo era localizar Terry Bogard para lhe perguntar algo muito importante. E eu poderia saber do que se trata, bonitão? - ela questionava enquanto exibia um sorriso malicioso para o Coronel.

O norte americano erguia a sobrancelha destra e levava sua mão de mesmo lado até o queixo da mulher de cabelos vermelhos. Ralf movia o rosto da vagabunda de forma negativa, deixando apenas tal gesto como resposta, mas aquilo não era o suficiente. A mesma mantinha seu sorriso, porém agora fazendo questão de levar os dedos do Ikari até seus lábios, onde os chupava de leve, deixando Jones maluco. Qual é o seu nome mesmo? - ele a questionava e ela respondia - June, pode me chamar de June . O mercenário ouvia, mas o Ikari não ligava. Você sabe onde eu posso o encontrar, não sabe? - Ralf a questionava em um tom sexy na voz, como se dissesse nas entrelinhas que vai comer aquela vadia como nenhum outro o fez até agora. A mulher sorria maliciosamente e se afastava. A ruiva servia dois clientes e voltava para Ralf com uma garrafa de whisky de qualquer marca. Serve esse? - ela o questionava. Eu quero cachaça, porra!! CACHAÇA, CARALHO!! - respondia. Aquela reação do militar chamava a atenção de alguns ali. Richard Meyer logo surgia no local e sorria para Ralf ao reconhecê-lo. O negro dizia para o soldado de chumbo se acalmar que ele tinha o que Jones precisava.


- E então, Coronel, o quê lhe traz a cidade?

- Estou atrás de Terry Bogard, você sabe onde ele está?

- Hahahaha e quem é que não está atrás desse desgraçado? - Meyer ria em tom cômico, debochado e um tanto nervoso - Confesso que não faço ideia de onde ele possa estar, - ele pressionava os lábios sem perceber - mas se souber me avise! - Richard gesticulava de dentro para fora - Running está devendo tanto dinheiro para o PPC e PPC2 que eu conseguiria abrir até mesmo um terceiro estabelecimento caso ele viesse a pagar hahahahaha - ele gesticulava de fora para dentro. demonstrando ter certeza na afirmação.

- Hahahaha... Entendo... Bem, eu preciso ir! Aqui está o dinheiro...

E assim Jones saía do Pao Pao Café, não obtendo, aparentemente, nenhuma informação necessária, apenas tendo a certeza de que Richard estava mentindo. O mercenário era cascudo em investigações e sabia que tinha que haver alguma informação por ali que o levasse para onde o Lobo se escondia, porém não poderia insistir muito no caso, senão os amigos de Running dariam um jeito de avisá-lo e ele fugir mais uma vez. O Coronel ainda caminhava por perto do estabelecimento quando retirou um masso de Marlboro vermelho do bolso da jaqueta preta que vestia, juntamente com um isqueiro prateado. O Ikari puxava um cigarro e o acendia por ali mesmo. Jones se encostava no próprio jeep que usou para chegar até o Pao Pao Café, ficando apenas pensativo no que poderia fazer.


A madrugada tomava conta daquela cidade sem que o moreno percebesse. Ralf jogava seu oitavo cigarro no chão quando decidia voltar para o PPC mais uma vez. E ai, achou o Bogard? - questionava a mesma atendente de antes assim que Ralf se aproximava do balcão. Não, nesse momento eu só tô precisando dar uma mijada... Onde é o banheiro? - o Ikari sorria para aquela bela mulher e a mesma o olhava de cima a abaixo. A ruiva sorria com malicia e o respondia: Final do corredor a esquerda rsrs. Ralf agradecia e ia para a direção indicada até chegar no banheiro. Pouco tempo depois, a atendente saía de trás do balcão, deixando-o todo para Richard e mais um. Ela caminhava para o banheiro masculino e via Jones ainda urinando no mictório. A vadia sorria e apertava a bunda do Ikari. Se quer saber onde Running se esconde, você terá que arrancar essa informação de mim, bonitão!! - falava a mulher no ouvido do militar.

Ralf se virava de frente para a mulher e a puxava para si, segurando-a com firmeza pela cintura. Me diz, onde o Terry está? Onde ele mora, hum? O Ikari a questionava e batia sua mão destra na cara da vagabunda e segurava seu queixo mais uma vez, obrigando-a a fazer "biquinho" para ele. O norte americano deslizava a mesma mão pelo rosto da mulher e a puxava pelos longos cabelos vermelhos, deixando o rosto da atendente voltado para o teto enquanto ele avançava com seus lábios no pescoço da mulher, a chupando com força bem ali. Ah caralho, que homem... Eu já disse, você terá que arrancar essa informação de mim - a ruiva levava suas mãos ao peitoral de Jones, porém com a mão canhota ele retirava a destra da ruiva dali e a descia até seu pau, fazendo-a o masturbar para deixá-lo duro. A mulher gemia e enlouquecia com aquele modo como era tratada pelo mercenário. Jones a girava e a batia as costas dela contra a parede, beijando-a ardentemente nos lábios enquanto erguia sua perna esquerda, colocando-a na cintura. A mulher envolvia os braços no pescoço do Ikari que imediatamente os tirava dali e a obrigava a se ajoelhar para mamar.

A ruiva sorria com desejo e não hesitava. O pau do moreno ainda estava com resto de mijo e ela o engolia mesmo assim, chupando-o com intensidade desde o início. Ralf fazia questão de segurar e puxar os cabelos daquela vagabunda, trazendo-a para frente e para trás enquanto ele também dava algumas estocadas dentro daquela garganta. Ela tocava as coxas do militar como quem quisesse sinalizar para ele ir mais devagar, mas em troca recebia um tapa na cara junto de um cuspe. Jones puxava o pau da boca da puta e o batia contra a cara da cadela, voltando a socá-lo com força dentro daquela garganta. O Coronel tirava o pau mais uma vez da boca da atendente e a puxava pelos cabelos, obrigando-a a se levantar. Ralf virava a ruiva de costas para ele e puxava sua calcinha de seda rosa por baixo da micro-saia preta que ela vestia. O militar a fazia empinar para ele e logo socava seu caralho dentro daquela boceta toda melada. Um homem adentrava o banheiro e se assustava com a cena, ele não sabia se voltava ou ficava. Optou por ir para dentro do reservado mijar (e bater uma). Ralf não estava nem ai se alguém entrou e viu, o militar queria meter e pegar alguma informação com aquela vadia.

A mulher gemia alto a cada nova socada do moreno dentro dela, levando ainda alguns tapas na bunda branca, deixando-a vermelha e com as marcas da mão do Ikari. A atendente levava as mãos mais uma vez as coxas de Jones para ele ir devagar, porém ele não queria saber. O Coronel apertava forte os seios da putinha, socando-a cada vez mais rápido até que ele gozasse dentro dela. A mulher então era virada mais uma vez por Ralf, deixando-a de frente para ele. O Ikari a batia contra a parede e exigia informações sobre Terry Bogard. A atendente estava completamente assustada. Ela não sabia o que falar, o que fazer, nada. Aquilo foi um estupro? Mas ela também queria... Mas não daquele jeito... Ela deveria procurar as autoridades e denunciar? Mas Jones era a autoridade. A demora para responder fez Ralf dar mais dois tapas na cara da mulher e a bater contra a parede. A ruiva chorava de medo e dor quando finalmente falava: Próximo a Sound Beach... É tudo o que sei... Por favor, não me bata mais, por favor... Me deixa ir, por favor, eu te peço, por favor... É tudo o que eu sei, eu juro... Ele mora em um prédio antigo em Sound Beach, a janela fica de frente para a rua... Por favor, me deixa ir... Por favor!! - ela implorava. Ralf sorria e a beijava mais uma vez, afastando-se e guardando o pau. Você tinha razão, eu tive que arrancar a informação de você.

Você pode se questionar sobre a atitude do mercenário, afirmar que ele nunca faria algo desse tipo, contudo, lembre-se: Ralf não é o herói da história. Ele não é mais um membro do exército regulador. Jones é um mercenário capaz de fazer o que for para conseguir completar sua missão. E ele pensou muito antes de realmente fazer o que acabou de fazer com aquela mulher, mas foi algo realmente necessário. O mercenário não precisava de honra, não tinha porquê seguir as leis ou se preocupar com aqueles que não estivessem em seu ciclo intimo como Clark e Leona. O moreno saía do estabelecimento, deixando a atendente chorando próximo ao mictório. O homem que entrou no banheiro saía do reservado prestes a gozar depois de ficar se punhetando. Ele via a mulher ali no chão e corria até a mesma para a ajudar, porém ao vê-la daquele jeito, sem querer, seu pau não resistia e jorrava porra quente contra a cara da vagabunda, fazendo-a gritar de nojo e ódio. O rapaz recolhia o pau quando dois caras entravam no banheiro e pensavam que ele quem havia feito aquilo com a coitada da atendente.

Casa do Terry, Sound Beach, Southtown, Flórida, EUA.
Horário desconhecido.

Jones voltava para a base, unidade Southtown, e dizia ter conseguido informações de que, possivelmente, Terry Bogard, estaria em Sound Beach, porém o moreno colossal não explicava direito o modo como conseguiu e com quem conseguiu essas informações. De todo o modo, Clark e Leona se uniam ao Coronel na missão e iam para o local indicado. Os mercenários conseguiam facilmente localizar o prédio ao questionar os residentes locais, assim eles adentravam no prédio de Running junto com uma moradora de aproximados 83 anos de idade que mal podia reagir após confirmar que Terry morava ali. Ralf rapidamente apertava o botão do elevador, mas nada acontecia. O moreno apertava mais uma vez e nada... Leona revirava os olhos e ia para as escadas - O elevador está quebrado, Coronel... Anda, vamos!! Não há tempo a perder!! - e ela sumia nos degraus. Clark tocava o ombro destro do superior e logo corria para as escadas. Ralf via a senhora entrando no prédio e a questionava o andar correto e o número da porta do Lobo e a mesma, por medo, o respondia em voz trêmula. Jones a agradecia e corria para as escadas e ao chegarem no andar e porta indicada, a surpresa: não havia uma porta, a mesma fora retirada de propósito.

- Mas que merda é essa? - questionava Ralf já demonstrando certa "puteza".

Um barulho de dentro do apartamento podia ser ouvido. Clark se posicionava próximo a "porta", colocando seu corpo a parede. Leona fazia o mesmo, ficando do lado direito da porta, posição paralela a do loiro. De onde Still estava era possível ver o boné clássico do Lobo escrito "Fatal Fury", aquela era a certeza de que ele estava em casa. Jones dava o sinal e todos os três invadiam o local, porém não encontravam e nem encontrariam Bogard ali. Ele já tinha ido embora há muito tempo. Alguém corria dentro do apartamento. Leona ia em direção ao barulho e via uma garota vestida igual ao Bogard. Leona não pensou duas vezes e colocou a menina contra a parede.

- Quem é você e o que faz aqui? - questionava a mercenária de cabelos azuis.

- A-Alice..  Gar-Garnet... Nakata... coff coff - a menina de cabelos loiros respondia.

Ralf e Clark chegavam logo em seguida. Leona estava com seu antebraço no pescoço da menina de corpo escultural. A jovem de olhos azuis se assustava com a presença dos Ikari Warriors ali e pensava em reagir, mas Leonaa pressionava mais contra a parede, deixando-a sem ar. A pequena não encostava seus pés no chão, ficando sem muitos recursos senão responder tudo o que lhe era perguntado.

- Diga, onde está Terry Bogard e o que você faz aqui? - Leona a questionava mais uma vez.

- Eu.. Eu sou uma fã... Cooff COOFF... Eu vim aqui para sentir o cheio dele... Ver se posso pegar algo para mim... Cooff coooofff... Por favor, eu não consigo respirar... - dizia Alice.

- Onde Terry está? - Leona a questionava pela última vez, deixando os dois armários preocupados com o que a parceira iria fazer.

- Te-Terry viajou... Ele não será mais de... Coofff... De vocês!! Ele foi para o Japão... Coff coff... Vocês não o pegarão lá rsrs - Alice respondia em um tom que desagradava Leona, fazendo a mercenária nocautear a garota de imediato

Slam "Free Field", Second Southtown, Flórida, EUA.
Horário desconhecido.

Os Ikari realmente não teriam como pegar Terry Bogard no Japão, eles teriam que dar outro jeito de descobrir que força de outra dimensão veio parar no antigo palácio de Kain naquele dia. O tempo passava, cerca de 16 (dezesseis) dias e nada de uma nova manifestação daquele ser até que, de repente, naquela mesma noite do décimo sexto dia uma força estranha surgia em Slam "Free Field". Pelas análises comparativas da base, descobriu-se que se tratava da mesma criatura de outra dimensão que outrora lutou contra Running Wild no Dark Palace. Apesar de estar em outra missão (uma investigação a respeito do tráfico de armas ilegais dentro da cidade), o Coronel Ralf Jones era o mercenário mais próximo do local e fora ele quem foi convocado para ir até lá ver o quê ou quem poderia ser. Ao chegar no local, Jones se deparou com um ser realmente grande e de armadura, parecia um enorme robô. Ralf, automaticamente, deu ordem de prisão para o ser de outra realidade - atitude até normal vindo de Jones, afinal ele faz isso em quase todo início de luta hehehe. Iron Ox o olhava e o ignorava, fazendo o militar avançar contra o samurai.

Uma insana batalha acontecia naquele cenário a partir daquele momento. Honda utilizava seus mísseis para tentar acertar o Ikari que, imediatamente, se lembrava do que vira anteriormente lá no palácio. Ralf usava o carro marrom estacionado ali perto para se esconder e se proteger, porém isso obviamente não era o suficiente. Tudo ali explodia e Jones parecia estar em completa desvantagem. Ralf fez de tudo para prejudicar a movimentação das pernas do grandalhão, acertando-as inúmeras vezes com seus punhos explosivos. Ox, por sua vez, reagia abrindo uma enorme cratera no chão, fazendo Ralf cair no subterrâneo do cenário, onde passava esgoto e existiam outras tubulações. O samurai descia para o local e continuava suas investidas contra o mercenário que se valia de ser um pouco mais rápido, apesar de prejudicado, para se esquivar e contra-atacar. Jones estava cansado e ferido, contudo, arranjava forças para pular contra a parede do túnel e pegar impulso para mais um salto assim que a encostasse. Ao pisar na parede, o moreno saltava para o lado oposto e, lá, pisava na outra parede já quase saindo do buraco.

Quando estava no alto, Ralf girava seu corpo e caía feito um meteoro na direção de Iron Ox, acertando-lhe seu Blitzkrieg Punch contra o elmo do samurai, fazendo o guerreiro cair e causar um enorme barulho com a queda. Ralf pousava e caía também, ficando bem prejudicado por causa da altura. O samurai se levantava e reconhecia o valor de Jones como lutador, saindo dali ao acionar algum mecanismo de sua armadura que o permitia voar. O norte americano ficava puto por não conseguir levar Honda consigo, mas pelo menos venceu aquela peleja e tinha colido muitas informações do gigante. Ralf ficava pensando consigo como ele iria sair dali estando naquelas condições, não havia nem como chamar reforço ou "gritar" por ajuda, principalmente naquele tipo de lugar. Jones estava fodido... Bem, ele estava até que, do alto da cratera, um garoto de cabelos vermelhos e olhos brancos surgia e oferecia sua pequena mão para Ralf segurar.

- Ma-mas o quê? HAHAHAHA Obrigado, garoto, porém é melhor você chamar ajuda pra mim! - Dizia Jones ao olhar para o alto, abrindo um sorriso largo. A atitude daquele moleque era nobre, mas ainda assim a distância era grande demais para eles dois conseguirem segurar um na mão do outro, fora que Ralf tinha 110 kg de massa muscular, e o garoto parecia ter braços de graveto, ele não deveria ter força suficiente para puxar o Coronel dali... Não parecia... A distância onde o mercenário estava era aproximados quatro metros abaixo da altura de onde o garoto estava.




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