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☆ Natal 2017 ☆ Ocultos de Second

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☆ Natal 2017 ☆ Ocultos de Second - Página 6 Empty Re: ☆ Natal 2017 ☆ Ocultos de Second

Mensagem  Convidado Seg Abr 09, 2018 6:05 pm



Eloquent
Keith Wayne
Misunderstood Boy


ㅤㅤㅤKeith não gostava do jeito da irmã de Yuriko, ela era exibida demais e isso poderia colocar muitas coisas em risco. Era muito espalhafato para ele. E foi por isso que ele se limitou a dar um sorriso quando ela fez menção a ele como coroa. O natural de Chicago também não se deu o trabalho de respondê-la na pergunta seguinte, olhando além e observando que alguém queria falar com ele. O Rato franziu o cenho e balançou negativamente a cabeça.
ㅤㅤㅤA brincadeira se seguiu e Keith observou aquela mulher de cabelos exóticos. Definitivamente ela era gostosa, fazendo com que o americano fizesse um sinal aos seus “parceiros” no lugar, ordenando que a vigiassem. Se uma mulher gostosa não trabalhava pra ele, certamente era cana.
ㅤㅤㅤAssim o americano tocou a festa dando atenção à Yuriko sem deixar de perder aquela mulher de vista. Em certo momento alguém passou por Wayne, falando-lhe algo que apenas o mesmo poderia ouvir. Keith assentiu com a cabeça e sorriu, voltou a falar algo com Yuriko e dar um gole da bebida que segurava.
ㅤㅤㅤ— Salve a porra da América!
ㅤㅤㅤWayne percebeu que Iori se aproximava para falar algo com sua namorada, o que fez com que ele desse alguns passos para a privacidade entre pai e filha. Entretanto, foi impossível não se voltar para olhar a mulher que estava logo atrás de Iori, ao mesmo tempo em que o ruivo dizia:
ㅤㅤㅤ— … Ela é sua mãe…
ㅤㅤㅤ— PUFFFFFFFFRRRR… — fez Keith, cuspindo toda a bebida que estava na boca. — HOLY FUCKIN’ SHIT!
ㅤㅤㅤOs olhos arregalados naquela expressão de incredulidade. Keith não podia acreditar que a mãe da sua namorada estivesse tão inteira como demonstrava. Ele fez outro sinal, onde qualquer daqueles seus empregados que o estivessem observando, saberiam o que significava.
ㅤㅤㅤKeith esperou pela reação de Yuriko, que naturalmente fora negativa. O Rato torceu os lábios e foi se interpor entre a “Dona Claudine” e a namorada.
ㅤㅤㅤ— ‘Peraí… Dona Claudine.. . certo? Essas coisas não se fazem assim… — Keith sempre falando daquela maneira reticente — … desta maneira… Não é um momento apropriado pra isso… A propósito… Belo corpo, senhora! Poderia estar trabalhando nas minhas fileiras, hum?
ㅤㅤㅤEnquanto tentava dialogar com a sogra recém-saída da puta que pariu, levava sua mão destra pra trás, para afagar a japonesa.

Eloquent
Keith Wayne
Misunderstood Boy


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☆ Natal 2017 ☆ Ocultos de Second - Página 6 Empty Re: ☆ Natal 2017 ☆ Ocultos de Second

Mensagem  Convidado Ter Abr 24, 2018 6:14 pm


PROBLEMAS EM DOBRO
Em 2ND South Town

ㅤㅤ“Ela não é... a minha mãe!” Hu. Sentiu essa, não é Claudine? Pela cara que você fez, eu pude sentir o peso da sua consciência ao ter de ouvir isso de sua própria filha. Sei que você está lendo a minha mente e eu não dou a mínima, mas saiba que este é o sentimento de rejeição. Talvez você não fizesse ideia, no entanto, Yuriko nunca foi muito receptiva com surpresas, principalmente aquelas que tivessem alguma ligação com o passado dela ou com a família dela. Ela não sabe processar essas informações, esses sentimentos. Você disse que foi proveitoso para ela passar por tudo o que passou, não foi? Então veja como ela lida com essas coisas! Como ela lida com algo que até alguns minutos atrás, nunca apareceu na vida dela, nem em forma de carta, nem em forma de ligação, em forma de porra nenhuma!

ㅤㅤAcabo ficando sozinho depois que Yuriko se afastou de nós. Keith, que não estava muito longe do meu ponto de vista, ouviu tudo o que eu disse e o que desenrolou ali. Como sei disso? Primeiro que eu tenho bons ouvidos, principalmente quando Rebecca está no palco mandando ver com suas apresentações. E segundo, a reação de surpresa dele que foi cuspir cerveja para todos os lados com a notícia que acabou recebendo, involuntariamente. Claudine me olhou de uma forma que eu nunca vou esquecer. Ela nunca foi o tipo de mostrar algum desconforto, pois sempre viveu no seu mundinho especial, pensando estar acima de tudo e de todos. Podemos dizer que esse foi o segundo melhor presente que eu ganho essa noite. A mulher me deixou sozinho ali para ir atrás de Yuriko, sentou ao lado dela e pelo o que pude ver, tentou puxar conversa com a menina.

ㅤㅤ── Tsc... É melhor eu acabar com isso de uma vez por todas. ── Estava evidente que Claudine estava atirando para todos os lados. Não seria a melhor coisa para ela fazer sentando ali e simplesmente se enfiar na vida de Yuriko. O mesmo aconteceu com Amy e levou tempo para que ela voltasse a aceitar a mãe. Apressando as coisas dessa forma só me causaria problemas e prejuízos maiores se a menina sair de seu controle. A forma como Yuriko se portava evidenciava isso. Ela estava se segurando. Keith estar aqui e aparecer ao lado dela já ajudava a diminuir um pouco as chances da garota surtar.

ㅤㅤ── Leve isso um pouco mais a sério, Keith! ── Eu ouvi o comentário sobre a Claudine trabalhar nas ‘fileiras’ dele. Não me surpreende que ele tenha pensado nessa possibilidade com a ─ estranho dizer isso ─ sogra dele. Dei a volta na mesa, ficando ao outro lado de Yuriko. Minha filha precisava mais do meu apoio agora do que nunca e pelo olhar que Claudine me deu, tenho certeza de que ela não gostou disso. Ela vai se lembrar da minha decisão de ter ficado do lado da filha ao invés do dela nessa situação. Seria justo? Ela quem nos abandonou antes. E pela justificativa que ela me deu, sobre não me ajudar na época que a nossa criança foi raptada, ela não deveria nem contar com o meu apoio.

ㅤㅤ── Eu sei que você não vai desistir dessa ideia tão fácil, Claudine. ── Desviei o olhar da mulher para a Yuriko. Ela não me olhava, nem sei se me ouvia. Mas eu não podia ficar de braços cruzados em uma situação como essas. ── Filha, infelizmente o que eu te disse é verdade. Eu e Claudine tivemos um envolvimento muito tempo atrás. Eu pensei que ela viveria conosco quando você nascesse, mas... as coisas nem sempre são como nós esperamos ser.

ㅤㅤ── Você não está facilitando, Iori. ── Ela me interrompeu.

ㅤㅤEu continuei falando com Yuriko.

ㅤㅤ── Sei que você não está contente com essa informação, vinda de forma tão repentina. Eu mesmo acreditava que ela nunca mais fosse aparecer em nossas vidas. O fato de ter considerado sua mãe morta foi a única forma que encontrei para te proteger da verdade.

ㅤㅤAgora eu olhei para Claudine.

ㅤㅤ── É a sua chance de se explicar. E por favor, evite tentar manipular a sua filha!

ㅤㅤMandei na lata. Com certeza ela deveria ter pensado nessa estratégia. Ela sempre foi assim. Quando não conseguia algo que quer, ela tentava distorcer os pensamentos, tentava criar impulsos magnéticos nos cérebros de suas vítimas para conduzi-las a aceitarem seus termos, sua forma de pensar, etc. Foram várias vezes que eu sofri deste mal, até mesmo aprendi uma forma de lidar com a persuasão dela se quisesse agir por conta própria e não como uma marionete. Por sorte, Yuriko nunca agiu dessa maneira comigo ou com seus irmãos. Ela sempre foi uma menina bastante reservada e na dela quando esteve em casa conosco.



Última edição por Đεstroчεr ⌠ 八神 庵 ⌡ em Dom Abr 29, 2018 1:46 pm, editado 1 vez(es)

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Mensagem  Convidado Ter Abr 24, 2018 8:38 pm



Eloquent
Keith Wayne
Misunderstood Boy


ㅤㅤㅤMuitos figurões que transitavam nas cidades de Second South e Southtown conheciam tanto a cultura americana quanto a oriental. No entanto, Keith era um daqueles que infelizmente conhecia a fundo a cultura japonesa, a ponto de evitar seguir qualquer tipo de orientação naquele sentido. O motivo? Muita parafernália para pouca eficácia.
ㅤㅤㅤOs americanos viviam sendo enganados a todo momento. Enganados pelas propagandas, enganados pelo governo, enganados até por aqueles que também estavam sendo enganados. Porém a perspectiva de uma vida na “Terra da Liberdade” era completamente diferente da “Terra do Sol Nascente”. Nos EUA você vivia com a perspectiva de que um dia você poderia mudar de vida, um dia sua família poderia ter relevância. No Japão não! Se você nascesse fodido… morreria fodido, a menos é claro que você cismasse de ser professor, aí ganharia reconhecimento na sociedade. Fora isso, era uma vida obediente na hierarquia das castas. Que furada do caralho! Não tinha classe que deveria se orgulhar pelo que fazia. Nada. Os americanos podiam ser inocentes em suas arrogâncias, mas os japoneses eram perversos com os próprios japoneses, a ponto de dobrar o outro apenas pelo fato de ter nascido com um símbolo. Lá, além da grana, ainda tinha a estirpe. Cá, a estirpe ainda te paga um boquete dependendo da quantidade de grana que você carrega. Vendo aquela cena de novela mexicana entre Iori, Dona Claudine e Yuriko, Keith ficou pensando exatamente no clã Goketsuji.
ㅤㅤㅤ— Que rabuda do caralho!
ㅤㅤㅤAquele devaneio de Keith aconteceu exatamente quando Iori lhe dirigiu a palavra e em seguida foi sentar do outro lado da filha. Ali o americano perdeu o espaço para a família consanguínea, deixando de afagar a garota e tomando certa distância.
ㅤㅤㅤE ali estava o americano, natural de Chicago-Il, levando a mão canhota à têmpora, cobrindo parcialmente a cicatriz perpendicular que lhe atravessa de um eixo a outro a sua testa. Wayne puxou o maço de cigarros do bolso e retirou um, jogando sobre a mesa em direção à Yuriko. O cigarro bateu contra o tampo da mesa e foi rolando na direção da japonesa. Keith encarava ela:
ㅤㅤㅤ— Vamo’ fumar um cigarro, pequena! — e puxou outro do maço, colocando entre os lábios e tomando o caminho da saída da casa noturna sem acendê-lo ainda. Lá ia aquele americano sem pudor com as mãos nos bolsos e o presente recebido de seu sogro debaixo do braço canhoto, as luvas de kickboxing.

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Keith Wayne
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Mensagem  Convidado Qui Abr 26, 2018 8:17 am














Noite de Natal.



ㅤㅤㅤYuriko percebeu ao sentar-se que nem seu pai e nem a mulher que estava com ele haviam entendido o que ela tinha dito. Já que ela veio sentar-se à mesa a sua frente como se nada tivesse ouvido.
ㅤㅤㅤClaudine Renko não iria sair dali, ainda mais que o jeito da garota havia lhe incomodado, era como se ela simplesmente não ligasse para sua existência. E como sua personalidade era maior que qualquer raciocínio lógico, a mulher continuou.
ㅤㅤㅤA presença de Keith a instigou, ela apoiou o rosto sobre sua mão que estava com o cotovelo apoiado sobre a mesa e o encarou. Um olhar interessado ao que ele falava ao mesmo tempo em que percebia a reação das pessoas a sua volta. Era sempre do mesmo modo, não havia nada que ela não conseguisse. Já que ela podia impor suas vontades nas pessoas. Claudine nota a mão do homem indo de encontro a Yuriko como se fizesse um carinho nela e fosse assim que ela tentou entrar na mente dele.
ㅤㅤㅤForam duas coisas que atrapalharam essa investida, Yuriko que parecia ainda mais aborrecida com a mulher e também Iori que havia aparecido em uma das cadeiras vazias da mesa. Como Keith está com sua mão no corpo da japonesa, ela conseguiu envolver ele com sua proteção, ato que não duraria muito, mas fora suficiente naquele momento.
ㅤㅤㅤOs olhos de Yuriko estavam baixos, ela olhava para baixo o queixo encostado em seu peito, os sons da festa começavam a ficarem distantes na sua cabeça. Ela só via o tampo da mesa e suas pernas naquele momento, quando o cigarro de Keith rolou para seu campo de visão.
ㅤㅤㅤA garota respirou fundo, ela demorou a entender aquilo, ela não fumava por que ele estava a chamando para fumar. Mas se tinha uma coisa que Yuriko sabia sobre Keith, era que mais improvável que fosse a ação dele, ela teria sentido em algum momento. Ela levou a mão para o cigarro e pegou o mesmo. Ao levantar-se da mesa ela dirigiu a palavra para seu pai, que estava todo sério e nervoso falando com ela e a outra mulher.
ㅤㅤㅤ- Eu não entendo as coisas da forma que vocês entendem. Mas parece que hoje são vocês dois que não entenderam o que eu falei. Não disse que era mentira o que vocês falaram, falei que ela não é minha mãe. E continuará sem ser.
ㅤㅤㅤA menina afastou a cadeira com as pernas e seguiu Keith que já estava alguns passos a sua frente. Ela andou rápido para alcança-lo e ao mesmo tempo se afastar da mesa que estava. Em sua mão livre ela levava a bolsa com o presente que havia recebido na brincadeira.
ㅤㅤㅤ- Obrigada. – ela fala estendendo o cigarro para devolver para seu namorado ao ficar lado a lado com ele do lado de fora do Old Line.







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☆ Natal 2017 ☆ Ocultos de Second - Página 6 Empty Re: ☆ Natal 2017 ☆ Ocultos de Second

Mensagem  Convidado Qui Abr 26, 2018 9:45 am





ㅤㅤㅤㅤEu voltei ao meu lugar na mesa para ficar observando a conversa de Terry com seu irmão e sua cunhada, ele logo arrumou um jeito de desaprovar meu comportamento do modo dele. Mas como ele não havia sido presenteado ainda o nome dele logo apareceu sendo o último a ser chamado para receber o presente na brincadeira.
ㅤㅤㅤㅤ- Não estou emburrada, estou aborrecida com você, são coisas diferentes. – respondi quando ele levantou para receber seu presente da filha do Iori.
ㅤㅤㅤㅤNão acho normal uma pessoa que sabe que ele é casado comigo, virar para mim e perguntar quem eu sou. É meio ilógico a situação e como sempre ele me vê como a errada. Suspiro e olho para os dois que ficaram comigo ali na mesa. Mai estava olhando para mim e o irmão dele acabou por desviar o olhar para o ambiente ao redor. Sorri para eles e comecei a falar.
ㅤㅤㅤㅤ- Obrigada por vir esse ano, Andy. – agradeci, já que no ano anterior ele não havia aparecido para a festa de natal. – Você também, Mai. Queria que o Rock tivesse por aqui também, ele está aparecendo pouco para visitar. Acho que o vi somente quando voltamos de viagem no final de maio. Ele ficou na casa para nós, já que estamos cercados de animais selvagens, não tem como deixar a casa sozinha por muito tempo.
ㅤㅤㅤㅤParo de falar e acabo por mal ouvir a resposta de Andy, já que Terry bateu palma mexendo com alguém no lugar e isso chama minha atenção. Percebo que ele estava querendo chamar atenção de um dos Ikari, já que era para o lado deles que ele estava virado ao fazer gestos.
ㅤㅤㅤㅤPuxo a cadeira dele para ficar rente a minha, o que com certeza deixaria ele bem mais na ponta da cadeira do que ele havia imagino ao sentar. Fiz isso por impulso, iria tirar por total a cadeira debaixo da bunda dele, mas só mudei um pouco o trajeto, já que poderia ser uma zona de cerveja em cima das pessoas caso ele caísse e levasse com ele a mesa.
ㅤㅤㅤㅤ- Vamos ficar até o fim da festa hoje, certo? – pergunto com o rosto próximo ao dele e o encarando.
ㅤㅤㅤㅤFazia tempos que não saíamos e também parecia que teria mais apresentação da banda já que com o enceramento da brincadeira Candy voltou para o palco iniciando a apresentação de uma nova música.



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☆ Natal 2017 ☆ Ocultos de Second - Página 6 Empty Re: ☆ Natal 2017 ☆ Ocultos de Second

Mensagem  Convidado Qui Abr 26, 2018 1:58 pm



єlєтяic
Łaura ணatsuda
Giяl




ㅤㅤㅤㅤㅤ- Hahahaha..
ㅤㅤㅤㅤㅤLaura desceu do palco ainda rindo do namorado. Ele sabia com deixa-la animada. Ela caminhou direto para o lugar onde haviam sentado, vendo que o presente que Duck deveria entregar estava ali ainda. Maneando a cabeça negativamente, ela pegou o embrulho da cadeira e colocou sobre a mesa, com certeza ele se lembraria dele e desceria para pegar.
ㅤㅤㅤㅤㅤA brasileira entrou no clima do americano que estava no palco, ele sabia agitar as coisas em uma festa. Ela o respondeu de forma bem audível com os gritos que ele incitou em todos. Deixando-se ri e pegando sua cerveja para terminar antes que ficasse quente e sentou-se novamente.
ㅤㅤㅤㅤㅤEnquanto Duck trocava presentes com seu amigo oculto, a morena pegou duas canecas de cerveja e saiu de onde estava para uma mesa mais próxima do pessoal, eles tinham ficado um pouco longe. Mas como estavam ainda fazendo as trocas de presente ela se ateve em seu lugar e puxou Duck para perto. Ele tinha que maneirar um pouco na cerveja, iria acabar dormindo e iria ficar sem o presente de natal que ela prometeu.
ㅤㅤㅤㅤㅤ- Depois que acabar a brincadeira podíamos juntar as mesas com o pessoal, deixaria uma área maior para dançarmos e ainda daria para bater papo com todos. O que acha?
ㅤㅤㅤㅤㅤEla pergunta para ele passando a mão pela parte interna da coxa dele e o encarando com um olhar vidrado. Ela estava sentindo efeito da bebida, mas sabia que ainda não estava bêbada. A mão livre ela usou para erguer os óculos escuros que ele estava usando, para poder encara-lo.
ㅤㅤㅤㅤㅤNo período dali até o fim da brincadeira os dois ficaram se pegando mesmo. A morena conseguiu a atenção do dançarino, mas ele não deixou de beber a cerveja dele. O restante da brincadeira passou até rápido para aqueles dois, já que logo a brasileira começou a ouvir novamente a banda da garota Yagami tocando novamente.
ㅤㅤㅤㅤㅤEla levantou e puxou Duck consigo e foi caminhando para a área onde estava a maioria do pessoal, ficando entre a mesa de Terry e alguns passos das mesas das filhas de Iori, da Chizuru e Keith.
ㅤㅤㅤㅤㅤ- Vamos juntar as mesas, pessoal? – ela fala em voz alta chamando atenção da sua presença.
ㅤㅤㅤㅤㅤSem ficar parada ela já puxou uma cadeira para perto de Mai e Andy e colocando Duck entre ela e o irmão mais novo do Lobo. Assim ela pode ficar perto das mulheres e puxar conversa com as duas.



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☆ Natal 2017 ☆ Ocultos de Second - Página 6 Empty Re: ☆ Natal 2017 ☆ Ocultos de Second

Mensagem  Convidado Qui Abr 26, 2018 2:31 pm

Cassy estava adorando o ambiente, tanto que acabou por mandar uma mensagem para sua supervisora com detalhes sobre os caras que havia visto no lugar. Deixando claro que um estava totalmente bêbado sem saber o que estava fazendo, o outro parecia um robô sem movimentos muitos extravagantes e o outro era um garoto desligado que estava com atenção em outras coisas que era impossível afirmar que eles estavam ali para alguma missão. Aquilo estava mesmo com cara de um dia de descanso para os mercenários. Deixando claro também que não havia sinal algum do general no local.
Feito isso a mulher começou a parte melhor de se estar em uma festa, diversão. Largando o aparelho de celular dentro da pequena bolsa que tinha consigo, pegou uma câmera e começou a bater fotos no lugar. Algumas ela mirou no palco para a banda, assim as pessoas não se incomodariam tanto com o flash quando este mudasse um pouco de direção e ela tivesse tirando fotos deles.
Após isso ela foi para o balcão do bar novamente, sentou-se ali e pediu outra bebida. Olhando para o lado ela vira um homem que despertou seu interesse. Já que o loiro não deu a mínima para sua presença, ela não iria ficar correndo atrás de ninguém, então ela foi para cima do outro.
- Posso beber com você? – Cassy pergunta girando seu corpo no banco para ficar de frente para ele.
Era um homem de estatura mediana, provavelmente mais alto que ela que tinha somente um e cinquenta e cinco de altura. Cabelos rebeldes e escuros, ela não conseguia ainda ver os olhos dele, mas ele tinha um corpo definido e usava luvas nas mãos. Ele acenou para ela com um movimento positivo, o que deu abertura para a agente se aproximar.
- Você mora por aqui ou está somente de visita também? – ela puxou assunto.
Logo sua bebida chegou e ela começou a beber juntamente com o mais novo conhecido.

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☆ Natal 2017 ☆ Ocultos de Second - Página 6 Empty Re: ☆ Natal 2017 ☆ Ocultos de Second

Mensagem  Convidado Sex Abr 27, 2018 8:25 am



BLUE
THE UNDERCOVER AGENT
Mary



Mulher misteriosa e mais cerveja



ㅤㅤㅤRalf conseguia ser idiota quando queria. E naquela festa ele parecia estar engajado quanto a isso. De toda a zona que fez, a irresponsabilidade não conferia com o cargo que tinha em seu emprego. Era inacreditável saber que aquele homem estava acima do seu amigo em comando. Balancei minha cabeça em sinal negativo para as estripulias de Ralf e voltei a minha atenção a outro ponto. Mais precisamente a uma mulher que estava naquela festa.
ㅤㅤㅤEu havia visto o sinal de Bogard. Mas algo estava me cheirando mal. Aquela mulher misteriosa caçando os Ikari não parecia flor que se cheirasse. Como eu sabia disso? Os sinais, olhares, movimentos, canais de comunicação utilizados em momentos oportunos. Tudo isso denunciava o motivo daquela mulher. Não respondi o sinal de Terry para me juntar a ele, Andy, Mai e Lilith. Em vez disso, abri minha bolsa, pegando um estojinho de maquiagem para passar batom, um movimento proposital, fingindo olhar para o espelho do estojo quando na verdade observava os movimentos daquela mulher.
ㅤㅤㅤGuardei minhas coisas, levantei e fui ao banheiro. Lá verifiquei minha pistola Desert Eagle, a quantidade de munições e etc. Coloquei no cós da calça, nas costas e voltei para a festa. Ao passar por Clark, dei um beliscão no braço dele e fiz um sinal com os dedos indicador e médio da minha mão direita apontando para os meus olhos, tipo um “se liga”. Assim contornei o pessoal que estava ali e passei pela mulher misteriosa, que nesse momento já conversava com outra pessoa que não havia visto o rosto ainda. Fiz um sinal para o balcão por mais bebida.
ㅤㅤㅤCom isso fui em direção às mesas que estavam se juntando. Lá estavam Terry, Andy, Mai, Duck King, Laura e Lilith. Eu não havia visto mais alguém se aproximar dali, então puxei uma cadeira para ficar no meio do pessoal. Dei uma piscada para Lilith, fiz um aceno para Laura e falei:
ㅤㅤㅤ— E aí, povo! Espero que vocês mulheres aguentem a beber, porque esses homens aí… já conheço todos… Não aguentam uma hora de copo comigo.
ㅤㅤㅤMal sentei e minha caneca pedida no balcão havia chegado. Segurei pela alça, ergui em saudação ao pessoal ali na mesa e mandei pra dentro, numa talagada só, batendo com cuidado a caneca na mesa. Um litro da boa e velha cerveja americana.
ㅤㅤㅤ— Como é que é? Vão ficar olhando ou vão beber?
BLUE
THE UNDERCOVER AGENT
Mary





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☆ Natal 2017 ☆ Ocultos de Second - Página 6 Empty Re: ☆ Natal 2017 ☆ Ocultos de Second

Mensagem  Convidado Sex Abr 27, 2018 12:09 pm



Uma chance de fazer novos amigos.


ㅤㅤㅤEssa experiência de festas e reuniões ainda era algo novo para mim. Ainda estou acostumada a vida espiritual que tive aos longos dos séculos, sozinha na vila que nasci e morri protegendo. Mesmo após ter renascido sob o banho de luz dos deuses Ichoriens, ainda sinto certa dificuldade de aceitar o lado humano que veio crescendo dentro de mim nos últimos tempos. Sim. Eu recuperei boa parte da minha humanidade depois que me tornei Shin Hisako, diferente de minha contraparte maligna que só sabia sentir ódio, tristeza e rancor.

ㅤㅤㅤMe sinto como uma criança perdida. Quero me comunicar. Quero socializar com essas pessoas que conheci nos últimos anos, mas não sei como. Depois de passar pela vergonha no palco, eu procurei me sentar no mesmo lugar de antes e ficar observando a movimentação da festa. Minha aura dourada cintilava de vez em quando, atraindo olhares desconfiados de alguns clientes da grande casa de shows. Algumas mulheres sentiam-se desconfortáveis perto de mim. Ouço sussurros de pessoas que julgavam minha aparência, o modo como vim vestida, principalmente a aura estranha que emana ao meu redor. Típico. Posso ter renascido como um ser de luz e guiar a espada astral que pertenceu ao meu falecido pai, mas ainda possuo o corpo e aparência de um monstro lendário do folclore japonês. Esses comentários nunca me atingiram antes... nunca dei a mínima para eles. Por que agora estou me sentindo incomodada?

ㅤㅤㅤA Katana Astral materializou-se ao meu lado, apoiada em uma das cadeiras que usei para manter o presente que ganhei do Bogard. Olhei para ela. Ouço seu chamado.

ㅤㅤㅤ── Você também percebeu? ── Falei com a espada.

ㅤㅤㅤEla brilhou em dourado.

ㅤㅤㅤ── Aquela mulher sombria... Ela possui uma aura muito semelhante que a de Yuriko. ── Estou observando o desenrolar de um encontro entre Yuriko e essa misteriosa mulher. A espada manifestou-se por sentir algo vil e sombrio vindo dela. Não sei do que se trata esse encontro, mas pelo o que observo à distância... não aparentava ser algo com intenção de causar o mal.

ㅤㅤㅤOutra vez, a espada comunicou-se mentalmente comigo. O guardião amalgama que estava ligado à lâmina por meio da técnica de coalescência, sempre me guiava e conversava comigo, me passando toda sua sabedoria quanto ao que poderia ser considerado desconhecido para mim. E foi através dela que eu tive um perfil completo sobre quem era a misteriosa mulher ali, na mesa tão afastada de mim e de frente para uma das meninas que me ajudou na batalha contra um Daikaiju.

ㅤㅤㅤ── Então... é um reencontro de mãe e filha? Que interessante. ── Segurei a imensa lâmina pelo cabo decorado com uma figura de cabeça de dragão dourado. E sussurrei. ── Você não precisa estar aqui. Pode voltar ao plano astral. Eu vou ficar mais um tempo na festa.

ㅤㅤㅤA espada me obedeceu e se desfez. Ninguém viu nada disso acontecendo. Eu me levantei. Caminhei até o balcão para pedir uma bebida. Optei pelo sake. Quando fui servida, ouvi duas coisas interessantes. A primeira veio de Laura, a mulher brasileira de descendência japonesa. Uma das adversárias que enfrentei nessa cidade depois do meu retorno do plano astral. Laura era uma mulher bem interessante, muito parecida com a garota que eu antes fui – sempre preocupada em treinar e aperfeiçoar o estilo de combate. Quando a avistei pela primeira vez na estação de trem de Second, enfrentando o seu irmão caçula, tive a visão de mim mesma dando bronca nos meus irmãos pequenos. Ela sugeriu que todos se juntassem e conversassem. E parece que esse simples pedido incentivou os demais lutadores e participantes da brincadeira. O segundo comentário interessante veio de Blue Mary, que além de zombar da fraqueza de todos os homens da festa dentro de uma disputa de copo, ainda incentivou as demais mulheres dali para se reunirem e beberem junto dela. Bem... eu fui até eles.

ㅤㅤㅤ── Boa noite. Posso me juntar a vocês? ── Parei ao lado de Mary, vendo ela virar toda a caneca de cerveja.

ㅤㅤㅤTrouxe comigo meu presente e o mantive em meu colo enquanto me sentava próximo aos lutadores que moravam na cidade. Terry, embora de ter sido ousado ao me dar um tapa na bunda, ainda era um grande amigo meu. Ele me lembrava o Tusk, só que uma versão bem piorada do “Observador dos Deuses”. Eu aproveitei a deixa para tomar um pouco do meu sake enquanto observava os demais da mesa. Eu não conheço o outro casal, um homem loiro e uma mulher japonesa. Então, eu me apresentei a eles.

ㅤㅤㅤ── Boa noite. Eu me chamo Hisako. E sou... Uma fantasminha ‘camarada’. ── Sorri, mas sem mostrar meus dentes pontudos e afiados.

ㅤㅤㅤFeito isso, voltei para o outro casal Bogard e dei os parabéns pela gravidez de Lilith.

ㅤㅤㅤ── É surpreendente ver que conseguiram. Meus parabéns aos dois!

ㅤㅤㅤPor último, eu me dirigi a Laura e Mary.

ㅤㅤㅤ── Vocês duas não guardam rancor de mim, guardam? ── Perguntei, curiosa. Tomei mais um gole do sake servido em um copinho de porcelana. ── Os vivos não simpatizam tão facilmente comigo.







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☆ Natal 2017 ☆ Ocultos de Second - Página 6 Empty In the party...

Mensagem  Convidado Sáb Abr 28, 2018 8:35 am

Gaster ainda estava tentando aprender ainda como se portar em uma festa como aquela. Ele não havia removido ainda a sua máscara e estaa bebendo através de um canudo, pois ainda não sabia se podia confiar naquelas pessoas totalmente para isso. Ao ouvir a sugestão da senhorita Laura Matsuda, ele pensa por um momento antes de unir-se a eles, mas acaba decidindo fazê-lo. Ele se junta aos outros na "mesa composta" sentando-se próximo a uma das arestas. Após uns instantes, ele ouve uma delas chamar-se Hisako. Sob a máscara, Gaster poderia ter muito bem erguido a sobrancelha esquerda, se tivesse uma. Mas seu olho direito se estreitou o suficiente para ter o mesmo efeito. Ele apóia a bengala a qual carregava ao andar na mesa, removendo a sua cartola e pondo sobre a mesma. Assim ele poderia levar as mãos a cabeça e cuidadosamente remover a máscara que ele usava. Se está em um evento onde estão todos ali, se divertindo, sem ter medo de reações sobre o que são, então não haveria problema em fazer isso.

 Ele colocava a máscara na mesa, revelando assim a sua fisionomia. Gaster não possuía cabelos. Sua pele era branca e a textura lembrava muito visualmente um osso seco. Seus olhos eram negros, com exceção das irises hetero-cromáticas,send dourada no olho direito e azul-safira no olho esquerdo. Não possuia sobrancelhas ou lábios visíveis ou orelhas. Sua boca parecia uma fenda abaixo de onde deveria ser o nariz, que inexistia. Acima do olho direito havia uma fenda negra, que ia até o topo da testa, enquanto outra descia abaixo do olho esquerdo até próxima a linha da boca. Aquelas eram cicatrizes do tempo em que estivera confinado naquele lugar maldito em que seres humanos como aqueles que cercavam a "mesa composta" o haviam prendido e o submetido a testes violentos e outras coisas. Apenas lembrar disso fez os músculos de seus antebraços se tensionarem. Mas agora estava tudo bem. Ele havia sido dado como morto na explosão que varreu tal laboratório da face da Terra. Estranhamente, ele pensou, porque eles tinha ogivas nucleares como material de auto-destruição de uma instalação potencialmente valiosa, era uma questão totalmente desconhecida de resposta para ele.

 Gaster unia as mãos, entrelaçando os dedos sobre a mesa, após beber diretamente do copo um gole de whisky Jonnie Walker que havia pedido. Ele não se embreagaria como os seres baseados em carbono a sua volta, mas provavelmente anotaria tudo em uma pequena caderneta que sempre trazia consigo dentro de um bolso do seu sobretudo.

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