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A vida de uma menina nas ruas da Europa.

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A vida de uma menina nas ruas da Europa. - Página 2 Empty Re: A vida de uma menina nas ruas da Europa.

Mensagem  Convidado Seg Jan 07, 2019 9:43 am

Cassy era uma garota inocente, o maior medo dela estava sendo ser levada de volta para o orfanato e receber castigo para sempre por ter fugido e roubado o pão das freiras. Ela lembrava que precisava de dinheiro para as coisas e tentava buscar um jeito de ter o da passagem sem chamar atenção das pessoas. Ela olhava a sua frente por todo salão de embarque observando um carrinho de pipoca e uma estrutura que tinha uma lancharia.

Ela abriu a mochila e viu que ainda tinha mais da metade do pão, pensando em ir até o lugar de lanches para vender a metade pelo preço da passagem. Foi quando ela ia levantar que um menino um pouco mais mal tratado que ela, carregando doces aponta para os seguranças da estação, a menina não entendeu.

- O que foi? Eles fazem a segurança aqui não é? – ela fala em voz baixa olhando para uma caixa de balas vazia usada para por moedas e notas que o garoto recebia de seus doces.

A menina não sabia exatamente quanto o garoto tinha ali, mas sabia que eram poucas moedas e uma nota de papel, provavelmente o dinheiro que ele deixava a mostra para chamar atenção das pessoas e elas comprarem seus doces.

- Eles só aparecem quando querem tirar as pessoas da estação, já me fizeram ir para fora outro dia. – o garoto responde e saí apressado de perto de Cassy indo para o lado de umas pessoas para oferecer seu doce.

Foi nesse momento que a menina em dúvida do que fazer, viu uma criança esticar o braço para pegar um pirulito grande que o garoto tinha, mas esse não percebeu, pois oferecia balas de goma para um casal.

- Ei! Você não pode pegar isso aí sem pagar! – Cassy gritou para a criança, assustada deixou o pirulito cair no chão e o menino virou as pressas deixando cair o resto de suas coisas e o dinheiro.

Os guardas que andavam sem pressa começaram a correr para o local, percebendo o dinheiro espalhado no chão, Cassyana foi em direção ao local para catar às moedas. Ela devolveu as de menor valor para o garoto, mas ficou para si com três de valor maior.

- Vocês dois! Parem de baderna aqui! Vão saíam! – os guardas gritavam enquanto chegavam perto das duas crianças.

O ladrãozinho de pirulito chorava a perda do doce enquanto sua mãe o pegava no colo.

- Vem, vamos sair daqui. – falou o menino para Cassy.

Ela sacudiu a cabeça em negativo e foi em direção contrária do vendedor de doces, indo para o lado da lancharia que tinha na estação.

- Senhora, senhora! – ela gritava para a mulher que atendia no lugar.

Os guardas já estavam ao lado dela, mas ela segurava em uma das mãos as moedas de forma apertada.

- Menina eu mandei você sair e parar de incomodar! – um dos homens fala com cara de bravo.

- E-eu... Vim comprar algo de comer, olha. – ela fala abrindo a mão com as moedas para tentar afastar aqueles homens dela.

A dona da lancharia e um funcionário, foram olhar o que estava acontecendo, pois ainda não haviam aberto o lugar, estavam fazendo o preparo do café e lanches de café da manhã para as pessoas que chegariam no trem da capital.

- Menina, não abriu ainda vai ter que esperar mais vinte minutos. – a mulher responde e volta para sua cozinha.

Os guardas estavam desconfiados, eles tinham sido chamados para saber quem era a menina e por que estava sozinha na estação. Mas também não podiam impedir dela comprar comida, então se afastaram lentamente enquanto Cassy voltava para um dos bancos, dessa vez mais próximo da lancharia e do pipoqueiro como também da área de embarque e desembarque da estação.

Tinha um grande relógio pendurado na parede, a menina olhava para ele várias vezes, ela demorava a contar os dedos e o quanto os ponteiros havia andado para tentar descobrir as horas. Foi o funcionário da lancharia que avisou que estavam abertos.

- Eu queria saber se gostariam de comprar metade do meu pão para eu poder ter o dinheiro da minha passagem para casa, eu perdi o que me foi dado no caminho. – ela falou tirando o pão da mochila e estendendo para o adolescente.

- Não sei, eu não posso comprar, tenho que falar com a dona. – ele disse indo para dentro com o pão na mão.

Ele demorou mais vinte minutos para voltar e Cassy estava já se escorando na parede da lancharia quando ele veio para o lado de fora.

- Aqui. – o menino entregava o dinheiro para ela com mais um sanduíche feito com a borda irregular de seu pão. – não sei se é o suficiente, mas vai te ajudar.

- Obrigada! – ela falou alto sorrindo e se virou para ir apressada até o guichê de passagem.

Ao chegar lá a moça que vendia os bilhetes tinha observado toda a movimentação da garota e visto ela na lancharia, mas como o dinheiro dela estava completo para a passagem a única coisa que ela podia fazer era entregar o bilhete e troco, já que era somente uma e não duas passagens compradas.

Cassy guardou na mochila o sanduíche e o troco ao voltar sentar no banco de espera para o embarque, não demorou muito para ela ouvir o comunicado de aproximação do trem nos alto-falantes da estação.

O desembarque foi realizado e a estação se encheu de gente, o menino que vende doces retornou para conseguir mais algum valor na venda de seus doces, a lancharia ficou cheio de gente e algumas crianças rodearam o pipoqueiro. Cassy foi para a fila do embarque e o homem que verificou seu bilhete pediu sua certidão de nascimento, ela olhou para ele assustada.

- E-eu tenho que procurar na mochila, senhor. – ela fala o olhando com olhos grandes.

O homem entregou a parte do bilhete para a garota e fez sinal para ela entrar no vagão, Cassy foi apressada para seu lugar e ficou sentada ali para ir até seu destino e para longe do orfanato.

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A vida de uma menina nas ruas da Europa. - Página 2 Empty Re: A vida de uma menina nas ruas da Europa.

Mensagem  Convidado Qui Jan 10, 2019 9:44 am

A criança após sentar confortavelmente na poltrona do trem adormeceu completamente e tendo sua mente invadida por sonhos, principalmente com o dia de brincadeiras no parque.

Sair da cidade que estava para a capital da Croácia dá a Cassy várias possibilidades de vida, entre coisas boas para ela aprender a viver e coisas ruins que irá impactar em sua forma de vida. São situações que ocorrem muito para uma criança vivendo na rua, uma opção ingênua de fugir de um lugar ruim, querendo viver seu sonho de poder brincar, não foi uma escolha passar fome, sede, doenças e muitas outras coisas, sua escolha foi ser livre para poder ser feliz.

Saiu do trem na estação de ‘nome da cidade’ uma criança de cinco anos, longos cabelos negros, pele clara e olhos cinza. Ao terminar de subir o último degrau das escadas da estação que levava para o mundo exterior, Cassy foi abraçada pela cacofonia de barulhos e também pela a movimentação das pessoas. Como também ela sentia suas necessidades ficando mais intensas.

A garota se espremeu entre as pessoas e foi caminhando pela calçada sem rumo. Sentindo fome, sede e sem ideia nenhuma para que lugar ir. Seus olhos tudo olhava, tudo lhe chamava atenção, tudo era motivo para virar o rosto e buscar entender o que tudo aquilo era.

Cassy depois de três dias andando sem rumo, encontrou um abrigo que ela considerava seguro para fixar como seu lugar de dormir. Era um beco entre prédios, onde tinha grandes lixeiras e a posição dessas lixeiras deixava uma área às escuras para os olhos das pessoas que passavam pela calçada.

E foi com coisas do lixo, diariamente, que a garotinha foi construindo seu pequeno ‘forte’ na rua. Pedras soltas ela usou para fazer um elevado, para não ficar toda molhada toda vez que chovesse. Isso após duas noites seguidas passar frio por estar toda encharcada enroscada em plásticos e papelões.

Sua prioridade era tanto um lugar seco e quente para passar suas noites, que após o fim do sanduíche que recebera na estação de sua cidade natal, ela não havia comido muito. Somente algumas frutas que pegou no chão, embaixo de algumas árvores frutíferas que havia encontrado em um parque.

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A vida de uma menina nas ruas da Europa. - Página 2 Empty Narradora Voluntária.

Mensagem  Convidado Qui Jan 10, 2019 10:45 am

Cassy encontrará pela cidade um restaurante chique que desperdiça sacolas bem fechadinhas de comida ainda fresca que sobra do almoço porém ela terá que disputar palmo à palmo essas comidas com outros moradores de rua nada gentis.

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A vida de uma menina nas ruas da Europa. - Página 2 Empty Re: A vida de uma menina nas ruas da Europa.

Mensagem  Convidado Qui Jan 10, 2019 9:15 pm

Depois de cinco dias de estar na cidade, a dificuldade para conseguir água para beber aumenta.

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A vida de uma menina nas ruas da Europa. - Página 2 Empty Re: A vida de uma menina nas ruas da Europa.

Mensagem  Convidado Seg Jan 14, 2019 10:44 am

Cassy tinha acordado e logo começou a ir atrás de um lugar para usar como banheiro estava apertada e precisava muito fazer cocô. Onde ela dormia era um lugar escondido, mas se ela começasse a urinar e defecar por ali também ficaria impossível de poder dormir. Iria infestar de ratos, baratas e outros insetos e também o odor geraria desconforto.

Andando rápido pela calçada ela se dirigia para o lugar público que ela sempre ia, por ser perto e já estar aberto para o público, a estação de trem. Só que dessa vez o banheiro não estava destrancado, a porta não abriu no girar da maçaneta e para não chamar atenção a menina saiu correndo dali.

- Droga! Droga! – ela estava irritada e por ser criança aquela frustração sempre a fazia chorar.

Fazer na roupa seria uma solução para gerar outro problema de como limpar tudo depois, a garota ficou olhando para cada canto que podia e procurou lugares discretos em praça, acabou por sair da rua de lojas para onde tinha restaurantes. Foi num estacionamento com lixeiras e caixas de papelão que a menina correu para poder fazer suas necessidades.

Rasgando um pedaço de jornal que tinha jogado também por ali, Cassyana usou para se limpar. Quando estava menos incomodada com a situação, vestiu sua roupa e foi para longe dali, o cheiro que estava naquele lugar a provocava muito, parecia que ela tinha entrado num caldeirão de temperos.

Ela parou de andar ao ver uma vitrine de padaria, ficou olhando para todos os itens que tinha ali, eram bolos decorados e diversos tipos de pães e doces. As pessoas entravam e saiam do lugar sem nem olhar para o lado da garota, sua barriga reclamava e uma sensação ruim de fome apareceu. Cassy engoliu a saliva e começou a fazer o caminho de volta para seu lugar de dormir, precisava pegar sua mochila, ainda tinha uma das frutas lá dentro para comer.

Após horas indo e vindo pela cidade, tentando agora conseguir algumas garrafas vazias para encher de água. Ela teve sucesso e ao mesmo tempo foi repreendida por um velho que empurrava um carrinho na rua.

- Ei garota, larga isso! Isso é meu! – a menina estava confusa, aquilo que ela mexia era uma lixeira.

- M-mas eu... – ela se encolheu e afastou-se ao ver que o homem estava mais próximo. – Tá bom. – Cassy respondia largando a garrafa de plástico cair de volta na lixeira.

Foi quando seu olho viu o carrinho cheio de garrafas e latas. Ela observou o homem e este estava debruçado com a cabeça dentro da lixeira maior revirando para pegar o que procurava. Cassy em sua esperteza foi até o carrinho, pegou duas garrafas de plástico e saiu apressada para longe dali. Após virar o quarteirão ela parou de andar para colocar as garrafas dentro da mochila. O próximo destino era achar comida a caminho da praça do lago.

A praça ficava depois da rua dos restaurantes, era onde tinha um bebedouro publico com água geladinha. E onde Cassy queria encher as garrafas que havia pegado. O horário do corre-corre entre o almoço e a volta do trabalho das pessoas, tinha acabado. Era o momento que a garota conseguia algo para comer, diferente das frutas que encontrava. Mas ela não vivia só pelas ruas e com fome, outras pessoas também estava procurando o que comer e isso gerava uma disputa perigosa a base de instinto entre as pessoas.

Ela observou um tempo, que alguns restaurantes fechavam mais tarde que outros, então os restos era descartado em outro horário, pensando que só ela sabia disso, a menina correu para próximo da lixeira e se agachou num lugar que não poderia ser vista por quem saísse pela porta para jogar o lixo fora.

Cassy também não tinha visibilidade da porta no lugar que ela estava então ficou escutando, o rangido da porta abrindo, os passos, o barulho da tampa da lixeira sendo aberta, da sacola sendo jogada, a lixeira fechando, os passos voltando e a porta sendo fechada. Ela aguardou mais alguns segundos antes de se levantar, não queria ser pega. No momento que ela ergueu a tampa e puxou a sacola, dois homens que estavam mais para dentro do beco, e ela não havia visto, se aproximaram falando.

- O que você acha que está fazendo com nosso almoço, criança? – os homens não sabiam que era uma menina, o cabelo estava desgrenhado e parte dentro da jaqueta que ela vestia, suas roupas eram largas e com a falta de comida pareciam ainda mais.

- A-almoço de vocês? – ela falou e deixou cair para dentro da lixeira de volta a sacola.

Afastando-se para o canto que estava e deixando a comida Cassy ficou observando os dois homens pegar as sacolas e ir para o fundo do beco. E foi nesse momento que ela ouviu a porta novamente se abrindo e um cara conversando com o outro.

- Esse povo fresco, pede a comida, devolvem como se tivesse radioativa por que falta um item. E ainda o dono manda jogar fora como se fossemos esfomeados e fossemos comer tudo que fazem. – o cara faz o mesmo ritual anterior e uma voz mais calma e feminina responde.

- São sempre assim em restaurantes como esse, quando eu trabalhava na lanchonete sempre podíamos levar as sobras da cozinha. E muitas vezes eram sobras de coisas que nem servidas foram, por causa da diminuição de clientela por algum inconveniente momentâneo. – a voz dos dois foi sumindo após a porta se fechar.

Cassy espiou em direção aos homens eles estão entretidos com a comida que haviam pegado, ela abriu a mochila e a pendurou para frente de seu corpo. Foi até a lixeira e enfiou a sacola nova na mochila rapidamente, quando a tampa bateu de volta fechando-se a menina já corria pela calçada em direção à praça do lago.

Ela deixou para comer só quando estivesse de volta no seu ‘forte’, mas precisava pegar água para depois voltar. Mas aquela caminhada foi em vão, tinha uma fita e uma placa interditando o bebedouro, um aviso de que estava em manutenção e desligado para uso. Sabendo que teria de ir procurar outro lugar para pegar água, a garota deu meia volta de foi em direção ao seu canto na rua, estava com fome e agora tinha outra missão para os próximos dias, buscar por água estivesse em condições de ser bebida.

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Mensagem  Convidado Dom Jan 20, 2019 2:56 pm

Havia passado um ano que a garota vivia nas ruas da capital da Croácia. Passando por diversos tipos de perrengues. Teve que mudar de lugar para dormir diversas vezes, desde que sua primeira ‘toca’ foi invadida por dois senhores rabugentos. A única coisa que conseguiu recuperar foi seus pertences, como papeis sujos com desenhos mal feitos, uma de suas garrafas de água e uma coberta que ela puxou e saiu correndo.

O novo lugar que Cassy dormia era num beco de uma área mais tranquila, tinha uma escolha do outro lado da rua em frente, atrás parecia ser o estacionamento dos dois prédios residenciais que ladeavam o lugar. Ela vagou para uma área assim para poder ficar longe das pessoas em situação de rua mais velhas.

No horário que não havia criança ao redor, a garota saia da sua nova ‘toca’ e procurava por comida, principalmente nas lixeiras da escola. Onde ela também encontrou alguns livros riscados e com páginas cortadas, que ela pegou para ver figuras e tentar desvendar o que tinha neles.

A menina só não foi tão observadora como deveria ser, não viu um homem que aparecia de carro todos os dias e ficava quase em frente ao seu beco, ele sempre aparecia no final das aulas na escola, Cassy sabia que era o final por que as crianças iam embora felizes com seus pais. Era uma algazarra de várias falando ao mesmo tempo que era praticamente impossível reclamar. Ela nunca maldou nada no homem, quando as crianças iam embora, ele também ia. E ela estava crente ter cuidado suficiente para ninguém ver ela por ali, pelo menos não descobrindo que aquele lugar era sua casa.

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Mensagem  Convidado Seg Jan 21, 2019 1:17 am

Dentro de dois dias, Cassy achará uma câmera fotográfica ainda funcionando no lixo enquanto procura por alimentos e levará para sua toca porém terá que despistar um mendigo louco que quer a câmera à todo custo. Ele ameaçará a menina com uma faca de cozinha velha.

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Mensagem  Convidado Seg Jan 21, 2019 11:13 am

Uma semana já vivendo pela redondeza da escola, uma professora irá abordar Cassy após o fim das aulas com diversas perguntas.

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Mensagem  Convidado Seg Jan 21, 2019 6:27 pm

Durante a noite, um homem bem vestido encontrará Cassy e lhe oferecerá ajuda, porém Cassy iria descobrir que a última coisa que aquele homem quer é de fato ajudá-la.

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Mensagem  Ʀμηηɩηɡ ᗯɩℓɗ ✪ کƭєεℓ ᗯѳℓƒ Qua Jan 23, 2019 6:15 pm

Em algum momento no meio disso tudo, Cassy acha um facão de cozinha com a lâmina enferrujada.
Ʀμηηɩηɡ ᗯɩℓɗ ✪ کƭєεℓ ᗯѳℓƒ
Ʀμηηɩηɡ ᗯɩℓɗ ✪ کƭєεℓ ᗯѳℓƒ

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