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A vida de uma menina nas ruas da Europa.

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A vida de uma menina nas ruas da Europa. Empty A vida de uma menina nas ruas da Europa.

Mensagem  Convidado Sex Dez 21, 2018 9:44 am

OBSERVAÇÕES SOBRE A AVENTURA.

PARTICIPANTE: Cassy.
NARRADORES: Qualquer membro que queira determinar alguma situação para a participante.
EXPLICAÇÃO PARA NARRADOR: Sua interferência tem que estar dentro do contexto do enredo pré-determinado da personagem. Seu personagem não precisa estar dentro desse enredo, você não vai executar nada com seu personagem, será a personagem participante que irá executar ações que forem colocadas por você. A ideia é a personagem não ter influencia sobre seu destino ou seu dia de amanhã, então tais aplicações de ações não serão combinadas, serão aleatórias e sem conhecimento prévio da participante. EXEMPLO.: NARRADOR VOLUNTÁRIO: "Nos arredores do abrigo encontrado para a passagem da noite por Cassy, começa um incêndio durante a madrugada, por volta das 3:30 da manhã."
PARTICIPANTE: "Cassy começa a sufocar com a fumaça densa enquanto dorme, pela dificuldade de respirar acorda espantada e percebe o fogo, etc."  

LOCAL DO ENREDO: Europa.
PERÍODO DO ENREDO: 2002 à 2013.
IDADE DA PERSONAGEM DURANTE O ENREDO: 5 ANOS AOS 16 ANOS.
TEMPO DE ESPERA POR NARRADORES: 3 dias após cada post narrativo da participante.

ENREDO: Cassyana Lavka foi abandonada pela mãe logo após seu nascimento na porta de um orfanato religioso. No momento que a menina percebe e passa a não gostar dos castigos constantes, a falta de brincadeira do lugar e várias tarefas constantes, ela foge do orfanato para as ruas, após um rigoroso castigo por se esconder durante um dia inteiro para brincar no dia de seu aniversário de 5 anos. A fuga ocorrera na manhã seguinte do castigo antes dos adultos levantarem das camas. A partir daí a história dessa aventura começa e será narrada a seguir pela participante com a influência dos narradores voluntários.

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A vida de uma menina nas ruas da Europa. Empty Re: A vida de uma menina nas ruas da Europa.

Mensagem  Convidado Seg Dez 24, 2018 9:20 am

A menina caminhou nas pontas dos pés para a cozinha do orfanato, era o lugar mais fácil de abrir a porta e sair. Quando tinha aberto o trinco e já estava se esgueirando pela greta da porta, Cassy viu um pão redondo sobre a mesa, ela voltou para dentro e pegou a peça com pressa e com medo de ser pega e não poder mais sair, mas não demorou muito ela já estava saindo do terreno do orfanato.

Além de levar consigo o pão, ela estava com uma mochila pequena com seus pertences preferidos, uma boneca de pano, uma muda de roupa que usava para ver as celebrações e uma pelúcia pequena de um cachorro, estilo chaveiro, que estava junto com ela no momento que foi deixada naquele lugar por sua mãe.

Cassyana sabia onde queria ir, o dia não havia clareado, mas ela andou com pressa para o parque da cidade onde as pessoas costumavam fazer piquenique e brincar. Quando ela chegou por lá já havia amanhecido e passado uma hora que ela tinha saído do orfanato. Cansada de andar a menina sentou em um dos bancos, deu uma mordida no pão que ela ainda estava abraçada, depois de morder pela segunda vez ela resolveu tirar a mochila e guardar a única comida que ela tinha para o dia todo.

Mas o que ela queria mesmo era achar o área que tinha ali para crianças brincarem, como ela não percebera, mas havia entrado pelo lado mais distante dele. Cassy começou a andar, notando pessoas de bicicleta, correndo e caminhando com pressa. A menina demorou vinte cinco minutos para achar o lugar, quando chegou lá tinha umas crianças brincando e umas mulheres sentadas nos bancos em volta. Ela parou antes de correr para os brinquedos, precisava saber que não havia ninguém do orfanato ali, olhou o rosto de cada um por um tempo. Como tinha árvores ali, ela deixou sua mochila embaixo de uma e correu para um balanço vago depois de concluir sua analise de pessoas.

O dia passou sem maiores imprevistos, ela brincou em todos os brinquedos e com algumas crianças que foram conversar com ela. Só parou quando sentiu fome e isso já era quase três horas da tarde, Cassy tinha perdido por completo a noção do tempo. Sentando embaixo da árvore que tava sua mochila, ela puxou com a mão um pedaço do pão que tinha guardado ali e comeu. Mas além de estar com fome a menina sentia sede. Fechando a mochila e colocando ela nas costas ela chegou perto de uma moça que chegara no parque a pouco tempo.

- Moça. - ela falou encostando no braço da mulher. - Você sabe onde fica o bebedouro para pessoas do parque? - a voz da menina era clara, mas algumas palavras eram ditas erradas.

A mulher não desconfiou que ela estava sozinha e nem nada, só explicou e apontou a direção que tinha os bebedouros para a menina, que sorriu agradecendo e correu para o lugar que lhe fora indicado. Cassyana vestia um sapato já bastante surrado, uma meia calça e um vestido de manga comprida, por cima usava uma jaqueta e seu cabelo estava amarrado com um elástico para cabelo. Ao chegar em seu destino, ela bebeu bastante água e sabendo que não podia voltar para o orfanato e também não poderia dormir ali no parque num lugar descoberto por causa do frio, ela lembrou de um passeio das crianças do orfanato antes naquele ano para as igrejas da cidade e uma delas tinha um terreno grande e Cassy com uma amiga sua achou uma pequena caverna, onde tinha uma imagem de santo dentro. As duas brincaram escondidas até ouvirem seus nomes serem gritados pela supervisora.

Mas Cassy só lembrava que chamavam o lugar de igreja da gruta e não sabia para que lado ficava. Ela não tinha dinheiro para usar transporte público, mas começou a andar para fora do parque e perguntou para outra moça que parecia distraída com um menino para dar muita importância para ela.

- Você sabe para que lado fica a igreja da gruta, moça? - Cassy falava e aguardava resposta.

A mulher pegou um menino pelo braço, que estava fazendo pirraça, e apontou para a menina falando que era para aquele lado indicado. E foi assim que Cassy passou o fim da tarde e o início da noite, procurando a igreja para poder dormir, tentando pegar informações com pessoas ocupadas para não ser questionada onde estava o adulto responsável.

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A vida de uma menina nas ruas da Europa. Empty Narrador Voluntário

Mensagem  Ʀμηηɩηɡ ᗯɩℓɗ ✪ کƭєεℓ ᗯѳℓƒ Ter Dez 25, 2018 11:06 am

Logo após cair à noite, luzes desfocadas em vermelho e azul começam a ficar cada vez mais nítidas nas paredes próximas. Sem seu som, a sirene de um carro de polícia anunciava sua aproximação à distância, ao passo que o clima parecia mais frio devido a uma brisa impertinente.
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A vida de uma menina nas ruas da Europa. Empty Narradora

Mensagem  Convidado Ter Dez 25, 2018 9:30 pm

Durante o percurso três pessoas abordam Cassy em momentos diferentes, todas questionando: "Aonde estão seus pais? Por que está sozinha aqui?" Na seguinte ordem: primeiro uma senhora de seus 60 anos saindo de uma loja de tecidos com um pacote, às 5:15 pm. Segundo uma enfermeira apressada para começar seu turno às 07:20pm. Terceiro um homem bêbado saindo de um bar de esquina às 11:50pm.

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A vida de uma menina nas ruas da Europa. Empty Narração

Mensagem  Convidado Qui Dez 27, 2018 9:07 am

Entre 4:30 e 6 horas da manhã estará chovendo na cidade.

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A vida de uma menina nas ruas da Europa. Empty Re: A vida de uma menina nas ruas da Europa.

Mensagem  Convidado Sex Dez 28, 2018 11:32 am

- Ei, menina! Olha por onde anda cadê seus pais? – uma senhora, com um pacote nos braços, fala para Cassy no momento que as duas se esbarram na calçada.

- Desculpa senhora, estou com pressa para voltar para eles. – ela fala sorrindo e apertando mais o casaco no corpo.

A cidade parecia que anoitecia mais fria, apesar de ter acabado o inverno e ter começado a primavera por ali. A menina de cinco anos já parecia se arrepender de ter saído do orfanato, começou a escorrer lágrimas de seu rosto enquanto caminhava pelas ruas. Ao entrar numa rua mais movimentada, por haver restaurantes e bares que abriam durante a noite, cores vermelhas e azuis chamaram sua atenção. Ela parou de andar para olhar e procurar de onde viam, para ela aquilo estava muito bonito.

Uma moça saindo de uma quitinete sobre um dos restaurantes estava apressada para chegar ao seu trabalho, mas ficou curiosa com a criança de mochila parada encarando algo pela rua.

- Ei menina, onde estão seus pais? Está tarde para ficar sozinha na rua. – Cassyana não tinha noção de que já passava das sete horas da noite.

- Pediram para esperar aqui, foram comprar comida ali. – ela apontou para um lugar aleatório com desenho de comida na vitrine e sorriu para a moça.

Foi nesse momento que ela percebeu que as cores bonitas vinham de um carro, ao perceber a roupa do homem que dirigia a menina ficou com medo e de olhos arregalados. Olhou para os lados, viu a moça seguindo caminho após lhe falar. E acabou por entrar pela porta entreaberta que ela havia deixado para trás no prédio. Ela encostou-se à parede e deixou-se escorregar até sentar-se no chão. Apertando os braços envoltos das pernas dobradas, a menina tentava se esquentar do vento frio que soprava ali.

Ao perceber que tinha voltado a chorar, por algo quente escorrer seu rosto, ela passou a manga da jaqueta sobre as bochechas e abriu a mochila para pegar mais um pedaço de pão. Comeu quieta e mais perdida do que estava mais cedo, estava escuro e ela ainda não sabia a direção certa para a igreja.

Cassy não sabia, mas havia passado uma hora e meia que ela tinha sentado naquela entrada de prédio. Mas o barulho de passos se aproximando da saída por dentro a fez levantar e ir para as ruas novamente. O carro da polícia ela não via mais, as cores bonitas sumiram.

- Eu estou perto da igreja da gruta, senhor? – a menina puxava o casaco de um homem que falava ao telefone parado em uma esquina, após andar por um bom tempo na direção que estava fazendo antes de parar.

- Espera aí tem uma criança aqui. – ele fala com a pessoa que conversava e tira o telefone da orelha para observar Cassy. – O que você quer? – ele pergunta ríspido.

- A igreja da gruta, para que lado fica? – ela pergunta novamente o olhando de baixo para cima.

- Não sou guarda de transito menina, deve ser para lá. – ele fala e desvencilhando da mão que segurava seu casaco foi caminhando pela calçada na direção contrária que havia informado.

Foi um badalar de sino muito longe que chamou atenção da garota quando ela atravessava a rua. Era provável que estava marcando as horas, por que não bateu só uma vez, mas pela contagem nos dedos ela estava com nove erguidos em frente ao rosto. Cassyana inda estava longe da localização da igreja, mas ficou contente por saber para onde ir. E começou andar apressada pela rua, sem nem pedir desculpa as pessoas que ela esbarrava. Duas horas e cinquenta minutos de corrida e andares apressados, ela estava cansada e com os pés doendo. A última vez que ouvira o sino da igreja tinha sido a muito tempo atrás, mas estava cada vez mais alto.

- Ei garotinha, garotinha. – um homem com a voz enrolada chamava ela.

Olhando para ele, a menina ficou com medo, a única pessoa que ela tinha visto assim uma vez foi um homem que arrastou uma menina para dentro do orfanato que ela vivia e a deixou lá para sempre. O homem cambaleou para perto dela e ela deu um passo para trás.

- Ei, não tenha medo, vem cá. Onde estão seus pais, hein? Hein? – ele perguntava sorrindo e cambaleando para o lado dela.

- Pra lá! – ela falou engolindo o choro e o medo começando a correr para longe do bêbado.

Sem perceber, Cassy entrou numa praça grande e estava correndo por dentro dela e isso a fez ficar um pouco longe da igreja, já que acabou por sair do caminho que estava fazendo. E ela só foi perceber isso dez minutos depois, ao ouvir novamente, dessa vez mais baixo, o badalar dos sinos marcando que era meia noite. A única coisa boa de correr era que ela havia ficado mais quente, mas ainda sentia o vento frio sobrando em seu rosto, que estava já todo avermelhado. Vendo alguns bancos de cimento com barreiras nas laterais, Cassy enfiou-se debaixo de um com medo do homem ainda estar atrás dela. Arrastou-se pelo chão e ficou ali deitada com a respiração rápida. Todo seu corpo estava dolorido, principalmente seus pés.

Chorando Cassyana Lavka pegou no sono deitada embaixo do banco e não percebeu de imediato quando começou a chover, só despertou quando seu corpo começou a tremer mais forte com o frio e ela sentiu o filete de água passando no lado de seu rosto que estava encostado no chão. Ela se ergueu assustada e bateu a cabeça e os ombros na parte de baixo do assento.

- Aí. – ela reclamou e como péssima escolha saiu de onde estava recebendo a forte chuva em todo seu corpo.

Ainda era noite, ela olhou para os lados e parecia que a cidade estava deserta, bastante silêncio. Eram cinco e quinze da manhã. Cassy correu para o lado da praça que parecia ter um abrigo, era um ponto de ônibus coberto. Ela sentou ali no banco e ficou passando a mão no rosto e nos cabelos tentando secar e evitar de cair mais pingos em seus olhos.

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A vida de uma menina nas ruas da Europa. Empty Re: A vida de uma menina nas ruas da Europa.

Mensagem  Convidado Qua Jan 02, 2019 8:31 pm

A criança cochilou sentada no ponto de ônibus. Não foi um longo sono pois em vinte cinco minutos a chegada do veículo por ali, com sua parada e diversos barulhos característicos fez a garotinha despertar. Cassy olhou para o motorista e logo levantou indo em direção contraria que o ônibus seguiria. E o medo começou aparecer por dentro da mente dela. As mulheres de preto achariam ela pelas ruas da cidade, levaria de volta para o orfanato e a deixaria de castigo para o resto da vida, de joelhos com a cara para a parede rezando.

Puxando a mochila com uma mão, Cassy pendurou o acessório virado para frente de seu corpo, abriu um pedaço do flecho e enfiou a mão tirando um pedaço pequeno do pão e o enfiando na boca no mesmo instante. E o percurso a pé continuou sendo feito, o único lugar que Cassyana tinha certeza da direção era a estação de trem da cidade, foi onde ela esteve com uma das freiras para elas fazerem uma entrega no mês passado.

Ela engoliu o pão e perguntou para uma mulher para qual lado estava a rua da estação, ao ser apontada ela caminhou determinada e com pressa, acabou esbarrando em algumas pessoas que também estavam apressadas para ir até seu trabalho ou qualquer destino que tinham, mas que exigia pressa. Naquela pequena cabecinha, ela tomou a decisão de sair dali, mesmo não se dando conta que precisaria de dinheiro para poder viajar de trem.

Foi gasto uma hora e meia para Cassy chegar na estação, ela correu seu último percurso pois o vento estava aumentado e parecia que formaria um novo temporal. Ao chegar no guichê ela pediu passagem para a capital do país, nome que ela sempre escutou nas conversas das freiras do orfanato.

- Quero ir para Zagreb. - ela falava ficando nas pontas dos pés para a pessoa dentro do lugar pudesse vê-la.

- Você vai com quem? - a mulher perguntou se debruçando para frente para poder ver a menina.

- Com minha avó, ela está sentada ali, ficou cansada de vir andando até aqui. - ela responde apontando uma senhora que estava mesmo sentada nos bancos da estação.

- São vinte kunas as duas passagens. - a mulher respondeu ainda encarando Cassy.

A criança mordeu o lábio e fez um gesto afirmativo com a cabeça indo sentar-se no banco simulando que procurava na mochila o dinheiro, mas ela estava era completamente sem ideia do que faria para obter o dinheiro e com vontade de chorar. Já a mulher que estava atendendo não deixou ser enganada, ela já havia vendido para a senhora sua passagem quando a mesma chegara mais cedo e não havia criança nenhuma com ela. O alto-falante da estação fez Cassy pular e olhar para frente, ao longe pode ouvir o barulho e apito do trem. Mas os nomes falados não era nenhum conhecido por ela, então ficou tranquila que não era o trem para a capital que estava chegando.

A garota do caixa estava ao telefone comunicando que havia uma criança sozinha querendo passagem para viajar e chamando as autoridades responsáveis para cuidar do caso. A garota foi novamente determinada até o guichê.

- Qual é o horário de chegada do trem para Zagreb? - ela pergunta para a mulher.

- Ele chega às onze horas da manhã e parte às onze e quinze. - ela responde e decide prolongar o assunto. - Vai visitar alguém em especial?

Cassy que já ia se afastar olha para o lado, para o chão e depois volta a encarar a mulher e respondendo.

- Não sou daqui, moro lá. - ela responde voltando rapidamente a olhar para o chão e correu para o banco sentando.

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A vida de uma menina nas ruas da Europa. Empty Narrador Voluntário

Mensagem  Ʀμηηɩηɡ ᗯɩℓɗ ✪ کƭєεℓ ᗯѳℓƒ Sex Jan 04, 2019 10:42 am

Dois seguranças aparecem ao longe com olhares descompromissados. Um moleque da faixa etária da Cassy surge do nada, aparentemente um vendedor de doces, mostrando os seguranças.
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A vida de uma menina nas ruas da Europa. Empty Re: A vida de uma menina nas ruas da Europa.

Mensagem  Convidado Sáb Jan 05, 2019 2:34 pm

Aproveitando o gancho do Terry: Os doces vendidos pela criança parecem deliciosos. Essa outra criança não aparenta estar atenta aos seus arredores, havendo uma possibilidade de furto acontecer ali. Os seguranças ao longe podem perceber uma estranha movimentação.

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A vida de uma menina nas ruas da Europa. Empty Narradora

Mensagem  Convidado Dom Jan 06, 2019 8:12 pm

Após passar quarenta e cinco minutos e independente dos desdobramentos de embarque para Cassy, o trem para a capital se aproxima da estação e é anunciado no auto-falante do lugar.

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A vida de uma menina nas ruas da Europa. Empty Re: A vida de uma menina nas ruas da Europa.

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